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Corte no orçamento do Ministério da Saúde pode acabar com Samu, já em agosto

Segundo o ministro da Saúde em exercício, Agenor Álvares da Silva, os recursos para o Serviço Móvel de Urgência (Samu) são suficientes até agosto deste ano. A incerteza no pagamento das contas é fruto de cortes no orçamento para o Ministério da Saúde em 2016, no valor de R$ 5,5 bilhões. A Farmácia Popular também deve entrar no pacote e ser extinta.
O programa Aqui Tem Farmácia Popular completa 10 anos em 2016. Mais de 38 milhões de pessoas já foram beneficiadas. O programa ampliou o acesso a medicamentos como rinite, colesterol, mal de Parkinson, glaucoma, osteoporose, anticoncepcionais, fraldas geriátricas, entre outros.
O ministro informou, ainda, que a falta de recursos pode afetar procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Em setembro de 2015, o então ministro da Saúde, Arthur Chioro, havia alertado sobre a dificuldade de pagar as contas este ano.
Através da assessoria de comunicação, a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) informou que aguarda notificação oficial do Ministério da Saúde. “O secretário está aguardando o informe oficial, só quando recebermos vamos nos pronunciar. Por enquanto fica no boato, pois não existe nenhum documento oficial nos informando”, diz.
FOTO - CEDIDA
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