Catador tem renda semanal de R$ 500 no Lixão da Transacreana
Lixão gera renda: dignidade, apesar de tudo
Pedro Verão Nunes tem 50 anos. Há 14 garante o sustento da família catando lixo no Km 1 da Estrada Transacreana. Ele é morador do bairro Boa União, um dos mais violentos da cidade.
“Não é muito, mas garante o que comer à minha família”, diz o trabalhador, em um clima seco, quente e com um cheiro insuportável a quem não está acostumado.
“Sustento minha família de forma digna”, diz, sem parar de revirar o lixo.
No local, cerca de 16 pessoas trabalham junto com Pedro Verão. Eles vendem para estabelecimentos especializados em adquirir material reciclável.
“Sustento minha família de forma digna”, diz, sem parar de revirar o lixo.
No local, cerca de 16 pessoas trabalham junto com Pedro Verão. Eles vendem para estabelecimentos especializados em adquirir material reciclável.