Loja teve prejuízo de R$ 16 milhões após incêndio na capital, diz gerente
Bombeiros dizem que 50% da loja foi destruída pelo fogo.
Funcionários foram remanejados e empresa deve acionar o seguro.
Após um incêndio de grandes proporções, que destruiu parte a loja de materiais de construção, Ronsy, em Rio Branco, os funcionários da empresa se aglomeraram em frente à loja durante a manhã desta segunda-feira (11) e buscavam orientações. O gerente de vendas da loja, Cleidson Rodrigues, de 31 anos, informou ao G1 que o prejuízo chega a R$ 16 milhões, mas que a empresa, que tem 120 servidores, não fala em cortes.
"Remanejamos 80 funcionário para uma filial de outro bairro. Só de material perdemos cerca de R$ 12 milhões, com o prédio, mais R$ 4 milhões. Porém, a empresa optou por ficar com todos os funcionários, que serão remanejados. Vamos esperar a perícia e acionar o seguro, a ideia é derrubar tudo e começar do zero", explica.
saiba mais
O operador de empilhadeira Edvan Pinheiro, de 26 anos, está há cinco anos prestando serviços à Ronsy. Segundo ele, ficou desolado quando chegou e viu grande parte da loja destruída.
"Foi lamentável. Quando soubemos do incêndio, corremos para cá, mas não pudemos fazer nada. Aqui ainda estão alguns motoristas da empresa e estamos aguardando orientações", diz.
Mais de 100 homens foram acionados
O fogo iniciou por volta das 15h deste domingo (10) e, segundo os bombeiros destruiu toda a parte interna da loja, que fica localizada na Rua São Paulo, bairro Dom Giocondo, em Rio Branco. Três batalhões foram acionados para conter as chamas que duraram por mais de 3 horas.
O major do Corpo de Bombeiros, Cleiton Almeida disse que uma equipe ainda esteve no local na manhã desta segunda para fazer o trabalho de rescaldo, que extingue qualquer foco que possa gerar um novo incêndio. Ele diz ainda que a perícia tem 30 dias para entregar o laudo sobre o incidente.
"Qualquer coisa que falarmos agora é pura especulação. O que temos a dizer é que ao menos 50% da loja foram preservados, sendo que os depósitos não foram atingidos. Foram 11 viaturas dos Bombeiros, tivemos apoio do Exército e Polícia Militar, o que totalizou 100 homens durante a ação", destaca.
Após um incêndio de grandes proporções, que destruiu parte a loja de materiais de construção, Ronsy, em Rio Branco, os funcionários da empresa se aglomeraram em frente à loja durante a manhã desta segunda-feira (11) e buscavam orientações. O gerente de vendas da loja, Cleidson Rodrigues, de 31 anos, informou ao G1 que o prejuízo chega a R$ 16 milhões, mas que a empresa, que tem 120 servidores, não fala em cortes.
"Remanejamos 80 funcionário para uma filial de outro bairro. Só de material perdemos cerca de R$ 12 milhões, com o prédio, mais R$ 4 milhões. Porém, a empresa optou por ficar com todos os funcionários, que serão remanejados. Vamos esperar a perícia e acionar o seguro, a ideia é derrubar tudo e começar do zero", explica.
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O operador de empilhadeira Edvan Pinheiro, de 26 anos, está há cinco anos prestando serviços à Ronsy. Segundo ele, ficou desolado quando chegou e viu grande parte da loja destruída.
"Foi lamentável. Quando soubemos do incêndio, corremos para cá, mas não pudemos fazer nada. Aqui ainda estão alguns motoristas da empresa e estamos aguardando orientações", diz.
Mais de 100 homens foram acionados
O fogo iniciou por volta das 15h deste domingo (10) e, segundo os bombeiros destruiu toda a parte interna da loja, que fica localizada na Rua São Paulo, bairro Dom Giocondo, em Rio Branco. Três batalhões foram acionados para conter as chamas que duraram por mais de 3 horas.
O major do Corpo de Bombeiros, Cleiton Almeida disse que uma equipe ainda esteve no local na manhã desta segunda para fazer o trabalho de rescaldo, que extingue qualquer foco que possa gerar um novo incêndio. Ele diz ainda que a perícia tem 30 dias para entregar o laudo sobre o incidente.
"Qualquer coisa que falarmos agora é pura especulação. O que temos a dizer é que ao menos 50% da loja foram preservados, sendo que os depósitos não foram atingidos. Foram 11 viaturas dos Bombeiros, tivemos apoio do Exército e Polícia Militar, o que totalizou 100 homens durante a ação", destaca.