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Grupos feministas fazem ato anti-Bolsonaro em Rio Branco; “Eu não tenho amnésia histórica”, diz cartaz de manifestante

Em todo país, 35 cidades realizaram o ato “Mulheres Contra Bolsonaro” neste sábado, 29. Em Rio Branco, a manifestação reuniu mulheres ativistas e homens no pórtico do Parque da Maternidade, na avenida Ceará, em frente ao Terminal Urbano.
Houve música e diferentes performances em sinal de protesto contra o presidenciável Jair Bolsonaro.
“Eu não tenho amnésia histórica”, “sou LGBT tô na rua contra Bolsonaro”, “ele não, ele jamais. Meus direitos ninguém tira”, diziam algumas das cartolinas erguidas pelas manifestantes durante o protesto.
A engenheira florestal Patrícia Helena, uma das organizadoras do evento, comemorou o protagonismo feminino anti-Bolsonaro durante o período eleitoral.
“A importância desse ato é reunir as mulheres em prol e se falar sobre o poder das mulheres, fazer uma revolução e trazer à tona essa coisa do ‘ele não’ contra o racismo, o fascismo e a homofobia e colocar à frente o direito das mulheres, o direito de nós estarmos como protagonistas de um ato. Queremos uma sociedade livre e com arte e com políticas públicas voltadas pra mulher, pro indígena.”
Camila Cabeça, também ativista e integrante do movimento anti-Bolsonaro, vê a manifestação crescente em todo país e registra que, no Acre, não é diferente, pois as mulheres, mesmo as que não são feministas, entedem a mensagem.
“O objetivo do movimento é fazer um movimento. É entender que nós mulheres, independente de sermos feministas nós temos uma definição sobre o que a gente não quer de um candidato à Presidência da República. Rio Branco mostrou que a gente não quer e que é ‘ele não'”.
ac24horas

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