Com pedido para suspender decreto, líder evangélico diz que MP do Acre é aparelhado e anticristão
A polêmica sobre a reabertura das igrejas continua rendendo novos capítulos diários. Tudo parecia resolvido quando o governador Gladson Cameli liberou a realização de eventos religiosos com capacidade máxima de 20% dos templos. Pastores satisfeitos e governo livre das pressões das lideranças religiosas.
Ocorre que Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público Estadual (MPAC) pediram nesta segunda-feira, 28, a suspensão do decreto até que o seu conteúdo seja submetido e apreciado pelo Comitê de Acompanhamento Especial da Covid-19, para que este, juntamente com os órgãos de natureza técnica, os quais possuem competência para avaliar medidas atinentes à pandemia no estado levando em consideração os critérios técnicos e científicos sublinhados pelo Supremo Tribunal de Justiça (STF), deliberem a respeito da decisão.