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Acre e Amazonas tem péssimo desempenho em avaliação internacional de educação

O Estado do Acre que teve durante os últimos quatro anos à frente de seus destinos políticos um governador educador, ficou entre os piores da região norte em avaliação internacional de educação. A terra de Galvez dividiu a última colocação com o Amazonas. 17 unidades da federação tiveram desempenho abaixo da média no Brasil.
Entre as 27 unidades da federação, o Amazonas ficou a frente apenas dos estados de Alagoas (354), Maranhão (355) e Rio Grande do Norte (371), todos do Nordeste. Nesta avaliação do Pisa, a meta era de 395 como média. O Brasil superou o número, ao atingir 401.
O Brasil ficou com a 53ª colocação entre os 65 países que participaram do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) de 2009. O estudo é elaborado pela OCDE, mas as provas são aplicadas no Brasil, pelo Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do MEC.
O Amazonas (371) obteve a mesma média geral do estado do Acre (371). Os estudantes amazonenses levaram vantagens sobre os acreanos nas provas de leitura (AM: 386,6/AC: 383,2) e Matemática (AM: 353,2/AC: 350).
Mas foram piores quando o assunto foi Ciências (AC: 379/AM: 373). O Acre ficou na 23ª colocação no Pisa. Os dois Estados foram os piores colocados da região Norte. Rondônia teve o melhor desempenho, com média geral 392, seguido por Tocantins (382), Amapá (378), Pará (376) e Roraima (376).
A exemplo de 2006, a região Sul apresentou o melhor desempenho.
RESULTADOS DO PISA EM 2009 - As piores médias do País 1. Alagoas – 3542. Maranhão – 3553. Rio Grande do Norte – 3714. Amazonas – 3715. Acre – 3716. Sergipe – 3727. Piauí – 3748. Ceará – 3769. Roraima – 37610. Pará – 376
Jairo Carioca – da redação de ac24horasCom informações do Inep

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