Conclusão da BR-364 é a principal meta do Deracre para 2011
A partir do início da estiagem, três grandes frentes de trabalho serão retomadas em treze lotes da rodovia. No intuito de vencer os desafios para compor o sistema de transporte do Acre como principal incentivador do crescimento econômico do Estado, o Departamento de Estradas de Rodagem do Acre (Deracre) passa por processo de licitação e preparação para as conclusões das obras já partir da estiagem de 2011.
De acordo com o diretor-presidente do Deracre, Marcos Alexandre, durante o conhecido ‘inverno amazônico’ são realizadas obras de manutenção, capina e tapa-buracos nas ruas e rodovias do Estado. Além disso, o período é dedicado a processos administrativos e de licitação para que no início da estiagem os trabalhos possam ser retomados sem atrasos. A partir do início da estiagem, três grandes frentes de trabalho serão retomadas em treze lotes da rodovia
No intuito de vencer os desafios para compor o sistema de transporte do Acre como principal incentivador do crescimento econômico do Estado, o Departamento de Estradas de Rodagem do Acre (Deracre) passa por processo de licitação e preparação para as conclusões das obras já partir da estiagem de 2011.
De acordo com o diretor-presidente do Deracre, Marcos Alexandre, durante o conhecido ‘inverno amazônico’ são realizadas obras de manutenção, capina e tapa-buracos nas ruas e rodovias do Estado. Além disso, o período é dedicado a processos administrativos e de licitação para que no início da estiagem os trabalhos possam ser retomados sem atrasos.
De acordo com o diretor-presidente do Deracre, Marcos Alexandre, durante o conhecido ‘inverno amazônico’ são realizadas obras de manutenção, capina e tapa-buracos nas ruas e rodovias do Estado. Além disso, o período é dedicado a processos administrativos e de licitação para que no início da estiagem os trabalhos possam ser retomados sem atrasos.
A conclusão da BR-364 será o nosso principal e maior desafio. Vamos iniciar a estiagem com três grandes frentes de trabalho, atuando em 16 lotes da estrada. O trabalho consiste na restauração do trecho entre Cruzeiro do Sul e Tarauacá, execução do trecho entre Sena Madureira e Feijó, e ainda a construção de pontes sob os rios Purus, Envira, Tarauacá e Juruá”, destaca.
Marcos garante que outra área de atenção será o programa de ramais, onde o Estado conta com 8 mil quilômetros de acessos por vias terrestres. Para este fim que segundo ele é uma prioridade do governo Tião Viana, já estão sendo realizadas reuniões com movimentos comunitários, sindicais e prefeituras para que seja feita uma análise do que pode ser avançado.
“Temos uma malha de ramais muito extensa e requer uma atenção muito especial. Para isso já estamos tendo algumas conversas com as lideranças comunitárias, Cut e outros sindicatos ligados aos trabalhadores rurais, para que possamos saber como está a situação dos trabalhos que já foram realizados nesses ramais e do que ainda precisa ser avançado”, enfatiza.
Marcos garante que outra área de atenção será o programa de ramais, onde o Estado conta com 8 mil quilômetros de acessos por vias terrestres. Para este fim que segundo ele é uma prioridade do governo Tião Viana, já estão sendo realizadas reuniões com movimentos comunitários, sindicais e prefeituras para que seja feita uma análise do que pode ser avançado.
“Temos uma malha de ramais muito extensa e requer uma atenção muito especial. Para isso já estamos tendo algumas conversas com as lideranças comunitárias, Cut e outros sindicatos ligados aos trabalhadores rurais, para que possamos saber como está a situação dos trabalhos que já foram realizados nesses ramais e do que ainda precisa ser avançado”, enfatiza.
O diretor adianta ainda que alguns projetos que envolvem a urbanização a serem executados na capital estão sob análises do governador para que seja verificada a viabilidade técnica e financeira para que sejam licitados e posteriormente realizados.
Para Marcos Alexandre, o único complicador dos serviços é a questão climática, porém o gestor aposta que 2011 não será um ano atípico a exemplo de 2009, onde a estiagem não foi marcada pela falta das chuvas, para que assim, as obras sejam entregues a população no prazo estimado.
Ainda no primeiro semestre de 2011 o diretor garantiu que serão entregues obras como a conclusão da duplicação da BR -317 no trecho entre o Senador Guiomard e o entroncamento de Plácido de Castro, reformas dos aeroportos das cidades de Santa Rosa, Marechal Thaumaturgo e Porto Walter. E ainda ramais que foram beneficiados por meio de uma parceria com o Incra.
“Nos próximos quatro anos, o Acre tem condições de consolidar toda a infraestrutura das vias de transporte, com a conclusão da BR-364, ampliação da BR-317, dos trechos que ainda restam das rodovias estaduais. A partir de então seguimos para um novo desafio que é conservar e manter todo esse patrimônio. Esse é um período em que a gente pode consolidar definitivamente a grande estrutura de transporte como suporte para o desenvolvimento econômico do Estado.”
Para Marcos Alexandre, o único complicador dos serviços é a questão climática, porém o gestor aposta que 2011 não será um ano atípico a exemplo de 2009, onde a estiagem não foi marcada pela falta das chuvas, para que assim, as obras sejam entregues a população no prazo estimado.
Ainda no primeiro semestre de 2011 o diretor garantiu que serão entregues obras como a conclusão da duplicação da BR -317 no trecho entre o Senador Guiomard e o entroncamento de Plácido de Castro, reformas dos aeroportos das cidades de Santa Rosa, Marechal Thaumaturgo e Porto Walter. E ainda ramais que foram beneficiados por meio de uma parceria com o Incra.
“Nos próximos quatro anos, o Acre tem condições de consolidar toda a infraestrutura das vias de transporte, com a conclusão da BR-364, ampliação da BR-317, dos trechos que ainda restam das rodovias estaduais. A partir de então seguimos para um novo desafio que é conservar e manter todo esse patrimônio. Esse é um período em que a gente pode consolidar definitivamente a grande estrutura de transporte como suporte para o desenvolvimento econômico do Estado.”
Escrito por Lyslane Mendes - lysmendes@pagina20.com.br
