A salvação em Jesus através do dinheiro do próximo
Opinião - Ray Melo
O que é fé e o que interesses no mundo dos que se julgam salvos. Muitos dos líderes que pregam a castidade e rechaçam as práticas mundanas, como consumir bebida alcoólica e andar em festas, além de criticar os gostos das pessoas em relação à música, arte modo de viver, muitas vezes praticam atos mais podres que as pessoas que são do “mundo”, muitos se espojam na mesma lama dos impuros que são pecadores unicamente porque expõem seus gostos, sem escondem atrás de falsos pudores e interesses escusos, maquiados com o manto da santidade pudica, que na verdade não passe de uma cortina de fumaça para esconder a hipocrisia de falsos moralistas.
Não quero aqui generalizar, claro que existem os bem intencionados, mas que na maioria das vezes são manipulados de acordo com a conveniência dos interesses dos líderes, que vivem da exploração da fé das pessoas, prometendo a salvação através do dinheiro do próximo, principalmente se ele não estiver próximo. O submundo da fé é bem mais negro que o submundo das pessoas do “mundo”. Quem vive no mundo teme os escândalos dos casos extraconjugais, mas de certa forma, não precisa pagar para que os fieis não fiquem sabendo das estripulias e puladas de cercas dos líderes espirituais.
Quero com este texto me dirigir a um grande líder, que se julga acima do bem e do mal, para explanar que as coisas podem passar despercebidas dentro das doutrinas, mas as pessoas do “mundo”, os impuros de natureza, são menos suscetíveis e menos atingíveis que os castos pastores, que mesmo por trás do manto da santidade se lambuzam com as práticas sórdidas dos pecadores. Meu pastor, muitas vezes o mal está do seu próprio lado. Não devemos falar de quem não pode se defender, mas temos casos de religiosos que tem até filhos fora do casamento e longe das hostes espirituais das agremiações religiosas.
Mas este caso é apenas um para exemplificar que os religiosos e salvos não são bem diferentes dos pecadores declarados. Nós, pecadores, não utilizamos os expediente da cortina de fumaça. Dançamos, bebemos, namoramos e beijamos em público sem preocupação, enquanto os líderes religiosos precisam de praias desertas com uma meia dúzia de pessoas de sua confiança para soltar o lado primitivo que faze parte de todas as pessoas sem distinção. Sou um pecado convicto, que não tenho o que esconder. Faço o que tenho de fazer sem pedir segredo pra ninguém, ao contrário dos religiosos por conveniência.
Sem delongas, gostaria de deixar claro, que um embate de brios seria só mais uma diversão para eu, como jornalista, ao contrario do que possa significar uma reportagem apurada e detalhada de certas práticas dos religiosos do Acre, para os puros guias espirituais dos menos desavisados, que aplicam seu dinheiro e fé em pessoas que só querem manter as regalias do dinheiro fácil. Não vivo da exploração da fé de pessoas que precisam de apoio psicológico. Ganho meu dinheiro mostrando a verdade, doa a quem doer. Trocar farpas com alguns líderes religiosos seria só mais uma prazerosa diversão, mas garanto que o prejuízo não vai ser meu.
Como diria o saudoso cantor dos pobres, Luiz Gonzaga: “Mas doutor, uma esmola, pra um homem que é são, ou lhe mata de vergonha, ou vicia o cidadão”. O rei do baião tinha razão, a esmola para pessoa sã vicia. O vicio se torna tão grande, que enganar e usurpar a fé das pessoas se torna meio de vida, de pessoas que deixam de trabalhar para usar a palavra de Deus, como forma de ganhar a vida com facilidade. As passagens bíblica relatam vidas de pessoas ticas que doaram tudo para pregar a palavra de Deus, nos dias atuais os novos pregadores querem que as pessoas paguem para receber a mesma palavra.
http://www.ac24horas.com/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=19689:a-salvacao-em-jesus-atraves-do-dinheiro-do-proximo&catid=13:acre&Itemid=112
O que é fé e o que interesses no mundo dos que se julgam salvos. Muitos dos líderes que pregam a castidade e rechaçam as práticas mundanas, como consumir bebida alcoólica e andar em festas, além de criticar os gostos das pessoas em relação à música, arte modo de viver, muitas vezes praticam atos mais podres que as pessoas que são do “mundo”, muitos se espojam na mesma lama dos impuros que são pecadores unicamente porque expõem seus gostos, sem escondem atrás de falsos pudores e interesses escusos, maquiados com o manto da santidade pudica, que na verdade não passe de uma cortina de fumaça para esconder a hipocrisia de falsos moralistas.
Não quero aqui generalizar, claro que existem os bem intencionados, mas que na maioria das vezes são manipulados de acordo com a conveniência dos interesses dos líderes, que vivem da exploração da fé das pessoas, prometendo a salvação através do dinheiro do próximo, principalmente se ele não estiver próximo. O submundo da fé é bem mais negro que o submundo das pessoas do “mundo”. Quem vive no mundo teme os escândalos dos casos extraconjugais, mas de certa forma, não precisa pagar para que os fieis não fiquem sabendo das estripulias e puladas de cercas dos líderes espirituais.
Quero com este texto me dirigir a um grande líder, que se julga acima do bem e do mal, para explanar que as coisas podem passar despercebidas dentro das doutrinas, mas as pessoas do “mundo”, os impuros de natureza, são menos suscetíveis e menos atingíveis que os castos pastores, que mesmo por trás do manto da santidade se lambuzam com as práticas sórdidas dos pecadores. Meu pastor, muitas vezes o mal está do seu próprio lado. Não devemos falar de quem não pode se defender, mas temos casos de religiosos que tem até filhos fora do casamento e longe das hostes espirituais das agremiações religiosas.
Temos casos de pastores que ocupam cadeiras políticas que mantiveram acaloradas relações extraconjugais e que após chegarem ao topo, com o cargo público assegurado fez questão de desfazer o ninho de amor com uma ninfeta, que tinha até mesmo outra garota que era usada como “pajem” do pastor para que a harmonia do casal do pombinhos fosse mantida, sem que nenhum gavião do “mundo” pudesse sobrevoar o ninho do religioso pedófilo, que retirou do seu rebanho de jovens ovelhinhas, uma para ele próprio cuidar, com direito a apartamento e despesas custeadas através de um cartão de crédito.
Mas este caso é apenas um para exemplificar que os religiosos e salvos não são bem diferentes dos pecadores declarados. Nós, pecadores, não utilizamos os expediente da cortina de fumaça. Dançamos, bebemos, namoramos e beijamos em público sem preocupação, enquanto os líderes religiosos precisam de praias desertas com uma meia dúzia de pessoas de sua confiança para soltar o lado primitivo que faze parte de todas as pessoas sem distinção. Sou um pecado convicto, que não tenho o que esconder. Faço o que tenho de fazer sem pedir segredo pra ninguém, ao contrário dos religiosos por conveniência.
Sem delongas, gostaria de deixar claro, que um embate de brios seria só mais uma diversão para eu, como jornalista, ao contrario do que possa significar uma reportagem apurada e detalhada de certas práticas dos religiosos do Acre, para os puros guias espirituais dos menos desavisados, que aplicam seu dinheiro e fé em pessoas que só querem manter as regalias do dinheiro fácil. Não vivo da exploração da fé de pessoas que precisam de apoio psicológico. Ganho meu dinheiro mostrando a verdade, doa a quem doer. Trocar farpas com alguns líderes religiosos seria só mais uma prazerosa diversão, mas garanto que o prejuízo não vai ser meu.
Como diria o saudoso cantor dos pobres, Luiz Gonzaga: “Mas doutor, uma esmola, pra um homem que é são, ou lhe mata de vergonha, ou vicia o cidadão”. O rei do baião tinha razão, a esmola para pessoa sã vicia. O vicio se torna tão grande, que enganar e usurpar a fé das pessoas se torna meio de vida, de pessoas que deixam de trabalhar para usar a palavra de Deus, como forma de ganhar a vida com facilidade. As passagens bíblica relatam vidas de pessoas ticas que doaram tudo para pregar a palavra de Deus, nos dias atuais os novos pregadores querem que as pessoas paguem para receber a mesma palavra.
Senhores, a vergonha é uma qualidade que não tem que ser obrigatoriamente do pobre e dos mundanos, mas principalmente das pessoas que se apresentam com líderes. Quero deixa claro, que estou aberto aos desafios, respeito os crédulos, mas não deixarei de responder a altura, qualquer que seja as provocações e afirmações de ninguém. Não sou dono da verdade, mas estou aqui para ajudar a mostrá-la, a sociedade.
Ray Melo – jornalista, cidadão temente a Deus e cumpridor de suas obrigações junto a sociedade.http://www.ac24horas.com/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=19689:a-salvacao-em-jesus-atraves-do-dinheiro-do-proximo&catid=13:acre&Itemid=112