Trabalhadores da educação param amanhã
Categoria protesta em todo o Brasil a favor do cumprimento da lei que garante reajuste salarial
Professores e funcionários de escola param suas atividades nesta sexta-feira (16) em protesto contra as prefeituras e governos estaduais que se opõem ao aumento do piso salarial dos trabalhadores da educação pública e aposentados. O poder público de boa parte do país alega falta de orçamento para cumprir a lei aprovada no Congresso e sancionada pelo ex-presidente Lula que eleva o salário da categoria em todo o Brasil.
A lei unifica em R$ 1.450 o salário dos professores com formação em ensino médio. Já docentes com ensino superior completo terão salários elevados para cerca de R$ 2.200. Os valores são para a jornada de 40 horas semanais. Servidores efetivos ou provisórios e aposentados deverão ter aumento proporcional às demais categorias.
Organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac), a paralisação será apenas amanhã. Com início às 8h, o movimento acontece em frente ao Palácio Rio Branco. As atividades devem retornar normalmente a partir de segunda-feira (19). Participam professores e funcionários da educação estaduais e municipais.
A lei unifica em R$ 1.450 o salário dos professores com formação em ensino médio. Já docentes com ensino superior completo terão salários elevados para cerca de R$ 2.200. Os valores são para a jornada de 40 horas semanais. Servidores efetivos ou provisórios e aposentados deverão ter aumento proporcional às demais categorias.
Organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac), a paralisação será apenas amanhã. Com início às 8h, o movimento acontece em frente ao Palácio Rio Branco. As atividades devem retornar normalmente a partir de segunda-feira (19). Participam professores e funcionários da educação estaduais e municipais.
NO Acre, o movimento é organizado pelo
Sindicato dos Trabalhadores em Educação
A paralisação de advertência, intitulada Ato Público em Defesa do Novo Piso para Professores e Funcionários de Escola, acontece em todos os Estados brasileiros. Muitos deles deram início ao movimento ontem e só vão finalizar os protestos na sexta-feira.
Além do reajuste salarial, a categoria pede ainda a destinação à educação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) e 50% da arrecadação oriunda do pré-sal. Outra reivindicação é o aumento do repasse de 25% para 30% dos recursos da educação em todos os municípios acreanos.
De acordo com a Secretaria de Estado de Educação (SEE), o Acre, que possui 94% de seus docentes com formação em nível superior, já se adequou à lei. Os professores com nível médio, por exemplo, ainda não receberam o novo salário, mas nos próximos pagamentos haverá aumento, com retroativo a partir do mês de janeiro. Já o salário dos profissionais com nível superior vai passar, até o final do ano, por reajuste de 10%.