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Jair Presidente: O que o Acre pode reivindicar para alavancar seu desenvolvimento?
Jair Presidente: O que o Acre pode reivindicar para alavancar seu desenvolvimento?
Há três dias das eleições, as pesquisas de opinião apontam que Jair Bolsonaro, candidato à Presidência da República pelo PSL, pode se sagrar vencedor ainda no 1º turno. Foram em vão os ataques que a esquerda fez ao “Mito”. Especialmente a campanha denominada “EleNão”. O tiro saiu pela culatra. Bolsonaro cresceu 04 pontos percentuais nas intenções de votos.
Depois que as pesquisas de intenção de voto apontaram o crescimento de Bolsonaro, e maior rejeição do candidato do Partido dos Trabalhadores – PT, os ataques contra o franco favorito se intensificaram. O PT, que vinha poupando o candidato do PSL, em inserções televisivas, elevou o tom e os ataques ao seu principal adversário. Sem sucesso! Nada mais pega no candidato que reacendeu as esperanças do povo brasileiro por um Brasil decente.
Os candidatos ao governo do Estado do Acre, sem divergências, todos apontam como solução para retirar o Acre da crise em que se encontra a retomada do agronegócio que foi abandonado desde meados dos anos 70, quando Francisco Wanderley Dantas deixou o governo (1971/1974). A partir de então o Acre foi assimilando uma mentalidade socialista, que culminou na implantação da política da “Florestania”, como é chamado aqui o comunismo. Não deu certo! Tudo errado! Duas décadas perdidas! Empresas fechadas, desemprego em massa, violência descontrolada. Não há esperança para os mais jovens!
A pergunta a ser feita. A solução é apenas o agronegócio? Entendemos que não! Somos daqueles que vêm defendendo a retomada do agronegócio como advogou o ex-governador Francisco Wanderley Dantas. Mas, não basta. Urge que o Acre crie outras possibilidades de retomada do crescimento. E, sem dúvida, a geração de emprego e renda através dos serviços também pode contribuir, e muito, para retomada do crescimento do nosso estado falido.
Os Estados Unidos possuem 71 mil quilômetros de estradas duplicadas. O Brasil possui apenas 11 mil quilômetros. A ideia da construção de estradas duplicadas é do presidente americano Dwight D. Eisenhower. Como militar, ainda na segunda guerra mundial, conheceu a rede de Autobahn alemãs e se impressionou como tais estradas facilitavam a
movimentação das tropas daquele país. Ao voltar para os Estados Unidos quis que seu país se modernizasse com estradas duplicadas. As estradas alemãs não tinham como objetivos apenas a movimentação de tropas. Contribuíram para geração de emprego e renda com os serviços oferecidos às suas margens.
Ora, nós já temos uma ligação com o Oceano Pacífico. Hoje é possível sair de carro de Rio Branco até os portos de Ilo e Matarini, no referido Oceano Pacífico. Isso como fruto de um sonho de Francisco Wanderley Dantas, que, no início dos anos 70 já dizia: “Produzir no Acre, Investir no Acre e exportar pelo Oceano Pacífico”. Integração via
estrada foi feita. Entretanto, em decorrência da política (errada) da Florestania, nada se produz no Acre para exportação. Dantas queria exportar pelo Pacífico, mas antes queria o agronegócio para ter o que exportar. A política do PT (Florestania), não produz nada. Não tem o que exportar.
Bolsonaro presidente se retoma a política de agronegócio do Estado do Acre, mas, agora, com um plus. Nós, liberais do Acre, vamos reivindicar a duplicação da BR-317, de Caquetá até Assis Brasil. Com que objetivo? Em primeiro lugar maior segurança. Uma estrada duplicada implica em menos acidentes. Em segundo lugar fazer com que, ao longo da Br 317, de Rio Branco a Assis Brasil, se organizem milhares de empresas, tais como: postos de gasolina, borracharias, restaurantes, pousadas, hotéis, agências de viagens, transportadoras, motéis, locadoras de veículos, e inúmeras propriedades rurais produtoras de hortifrutigranjeiros.
Sem se falar que, uma estrada duplicada de Assis Brasil a Rio Branco, muito pode contribuir para intensificação do turismo histórico que chega às cidades Peruana, especialmente Cuscu. Quem vier da Europa e Estados Unidos para fazer turismo histórico no Peru, poderá, tranquilamente vir fazer turismo ecológico na Amazônia, entrando no Acre pela BR-317.
“Brasil acima de tudo!
Deus acima de todos!
Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.
Valdir Perazzo é Advogado e Fernando Lage é empresário e Senador da República (suplente).
ac24horas
Jair Presidente: O que o Acre pode reivindicar para alavancar seu desenvolvimento?
Reviewed by Professor: Evilásio Cosmiro
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06:42:00
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