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Deputado diz que exoneração de esposa de Jackson Marinheiro foi um ‘erro’ do governador

Marcos Cavalcante fez a indicação de Tayla Dourado para ocupar cargo comissionado no atual governo

SAIMO MARTINS, DO CONTILNET
O deputado estadual Marcos Cavalcante (PTB) usou a tribuna da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), na manhã desta quinta-feira (28), para fazer uma declaração polêmica. Responsável pela indicação de Tayle Maria Sena Dourado, esposa de Jackson Marinheiro, para um cargo em comissão na administração pública do estado, Cavalcante criticou a decisão de Gladson Cameli em revogar o decreto de nomeação após muita polêmica sobre o assunto.
Para o parlamentar do PTB – pivô de toda a celeuma que culminou em desgaste à imagem do governador e do vice, Major Rocha, que assinou o decreto de nomeação de Tayla – a revogação do ato teria sido um ‘erro por parte do governo’.
Contrariado, Marcos Cavalcante reclamou em discurso na tribuna da Aleac/Foto: reprodução
“Se ele [Jackson Marinheiro] deve, que pague. Mas quem cometeu o crime foi ele e não a esposa. Ela é uma profissional qualificada, preparada, e sofreu uma injustiça”, disse o parlamentar.
Relembre o caso
Jackson Marinheiro/Foto: reprodução
Ex-presidente da Empresa Municipal de Urbanismo de Rio Branco (Emurb) na gestão do ex-prefeito Raimundo Angelim, o petista Jackson Marinheiro foi formalmente denunciado por peculato e figurou como principal alvo da Operação Midas, desencadeada em setembro de 2016 pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público.
Preso na operação, Marinheiro era acusado por crimes de corrupção ativa e passiva, fraude em licitações e lavagem de dinheiro.

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