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Bolsonaro defende pena de morte para acreanas que mataram e esquartejaram menino no DF

Presidente disse que a crueldade do crime teria que ser punida com mais rigor

TIÃO MAIA, DO CONTILNET
O sacrifício do pequeno acreano Rhuan Maycion da Silva Castro, esquartejado e decapitado pela própria mãe (Rosana Auri da Silva Cândido) e sua companheira ( Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa),na noite de 31 de maio deste ano, em  Samambaia Norte, uma cidade nos arredores de Brasília, não deverá ter sido em vão.

A crueldade de sua morte e das assassinas foi utilizado pelo presidente Jair Bolsonaro, nesta terça-feira, em sua conta pessoal no Twiter, para defender a adoção da pena de morte no Brasil.

Jair Bolsonaro (PSL) classificou o crime como “chocante” e escreveu que “infelizmente nossa Constituição não permite prisão perpétua”. E acrescentou: “O chocante caso do menino Ruan, que teve seu órgão genital decepado e foi esquartejado pela própria mãe e sua parceira, é um dos muitos crimes cruéis que ocorrem no Brasil e que nos faz pensar que infelizmente nossa Constituição não permite prisão perpétua”, escreveu Bolsonaro no microblog.

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