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Estudo mostra deficiência da residência médica no Acre

O Conselho Nacional de Secretários de Saúde divulgou na última edição da Revista do Conass, o estudo Recorte Demográfico da Residência Médica Brasileira em 2019, que traz dados preocupantes em relação à residência médica no Estado do Acre.
O indicador que mais chama a atenção é o percentual de bolsas de residência ociosas, que varia de 40,1% a 57,1% do total ofertado para o Estado. De tão alto, esse percentual coloca o Acre entre os seis Estados com maior ociosidade de bolsas no País.
Sobretudo, o número de municípios que possuem programas de residência médica não passa de cinco.
A região Norte, onde se situa o Acre, tem a maior taxa de ociosidade do Brasil, segundo o estudo, destacando-se o Amapá (53%), Roraima (51%), Rondônia (45%), o Tocantins (39%), o Amazonas (38%) e o Pará (28%).
Das 55 especialidades cadastradas e reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina, as dez que possuem maior índice de vagas desocupadas são: Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, Medicina Preventiva e Social, Medicina de Família e Comunidade, Medicina Intensiva, Cirurgia Cardiovascular, Medicina do Tráfego, Acupuntura, Medicina de Emergência, Medicina Nuclear e Nutrologia.
No Acre, o número de bolsas autorizadas varia de 87 a 500 mas poucas são financiadas pelo Ministério da Educação.
Este texto está aberto à manifestações de interessados.
ac24horas

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