Caso Nilson: Delegado Indicia por Meio de Inquérito Criminal a Vereadora do PT, Marleyde e seu Amante por Assassinato do Nilson do PT

Nilson Taumaturgo e sua esposa a vereadora (PT), Marleyde
Bel. Getúlio Monteiro, Delegado de Polícia de Feijó

Em entrevista hoje, pela manhã a nossa reportagem e as emissoras de rádio local, o Bel Getúlio Monteiro, (foto), Delegado de Polícia do município de Feijó, confirmou o assassinato do fundador no Partido dos Trabalhadores -PT, no município de Feijó, ex-presidente do diretório do PT, o enfermeiro, Nilson Taumaturgo, o Nilson do PT, (foto), que por meio de investigações criminais. Segundo, o Delegado, a princípio alguns políticos, não queriam que os mesmos desse coninuidade no inquérito policial, mas o mesmo cumprindo seu papel de delegado e com apoio, inclusive do governado Binho Marques, que chegou inclusive a ligar para o mesmo, dando todo o apoio e carta branca, para que os o delegado pudesse solucinar o caso. Portanto, a ,morte do Nilson, ocorreu no dia 24/04/10 e não foi um acidente de moto, o mesmo foi assassinado e o acidente foi, simplesmente uma simulação, na tentativa de incobrir o assassinato. Este crime foi um dos mais complexo, que já ocorrera no município de Feijó, devido as dificuldades ocassionadas pelo insolamento do muncípio, a falta de infraestrutura adequada para os procediemntos legais das investigações, que prejudicou muito as investigações, mas com ajuda da polícia técnica, conseguiram elucidar os fatos. Foram quatro meses de investigações, aonde foram ouvidas mais de 40 pessoas, pessoas do município, de Rio Branco e até mesmo pessoas de manaus, nas investigações foram feitos, inclusive exames de DNA. O inquérito policial, tem em média 350 folhas, aonde só o relatória final do inquérito tem 25 folhas. Portanto, nesse inquérito, encontram-se todas as provas técnicas colhidas durante os quatro meses de investigações, e no mesmo o Bel. Delegado Getúlio Monteiro, pede o indiciamento da Vereadora do PT, Marleyde Dourado, (foto) e seu amante Francisco Adriano, que por enquanto permaneceram em liberdade, no aguardo do pronunciamento do Ministério Público Estadual, se irão a julgamento, ou seja, a júri popular.