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Está faltando maconha na cidade de Rio Branco

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Ninguém sabe ao certo quais são as reais causas
A cidade de Rio Branco sente os efeitos da escassez de maconha. Os usuários têm encontrado dificuldade para encontrar o produto nos pontos onde já estavam acostumados a comprar.
Com a escassez do produto, a elevação do preço foi automática. “Até junho ou julho do ano passado, cinquenta gramas eram compradas por setenta e cinco reais. De lá pra cá não se compra esse tanto por menos que trezentos”, contabiliza um velho usuário. “Duzentos e cinquenta se o fornecedor for teu chegado”.
Para quem comercializa, o quilo do produto, antes comprado até por R$ 900, hoje não é vendido por menos de R$ 3 mil. “Mas, isso varia muito. Pode chegar até a quatro ou cinco mil”.
A assessoria da Secretaria de Estado de Segurança Pública credita essa escassez a dois fatores: ao trabalho de apreensão de maconha em estados do Mato Grosso do Sul, Rondônia e Mato Grosso e às prisões de traficantes realizadas desde junho do ano passado.
A informação oficial coincide com o período do início da escassez no mercado local, confirmada pelo usuário. “O Acre é um corredor de tráfico de cocaína, vinda do Peru e da Bolívia”, constata a assessoria da Secretaria de Estado de Segurança Pública. “A falta da maconha aqui é porque ela não está entrando”.
A Secretaria de Estado de Segurança Pública, até o encerramento deste texto, não soube precisar quanta maconha foi apreendida no Acre desde junho do ano passado.
agazeta.net

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