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Pimenta: Marcus Alexandre pode deixar o PT até setembro de 2017; PDT deverá ser seu destino

Contabilidade
Passada a ressaca das Eleições, a máquina calculadora agora é quem tem mais trabalhado nas últimas horas. Representantes partidários contabilizam perdas e ganhos e desenham o novo mapa político do estado que servirá como base agora, para as eleições de 2018. A grande pergunta é: quem ganhou as eleições?
O PT encolheu
Como a turma do PT gosta de números, mesmo com a vitória de Marcus Alexandre eles são os que menos se manifestaram na mídia e até pelas redes sociais. Afinal, o partido praticamente desapareceu a nível nacional e por aqui ficou apenas com o título de “último dos moicanos”.
Trocando em miúdos
Veja bem, ao eleger 256 prefeitos no primeiro turno, o partido comandará no máximo 263 cidades a partir de 2017, caso vença nos sete municípios em que ainda participa da disputa, feito improvável na atual conjuntura. Isso é uma queda de 60% em comparação a 2012, quando a sigla foi bem-sucedido em 638 candidaturas.
Luz vermelha no Acre
Os números no Acre são piores ainda. Para quem já comandou cerca de 70% dos municípios, a partir de 2017 esse comando será de apenas 20%. O PT elegeu quatro prefeitos e 40 vereadores. Tudo bem que o partido recuperou redutos importantes como Xapuri e Brasileia, mas perdeu Feijó e Tarauacá em contrapartida.
A divisão dos eleitores vermelhos
Os despojos se dividiram por uma miríade de siglas, sobretudo do campo conservador. Entre os principais partidos, o PSDB, o PSD, o PDT e o PCdoB tiveram um resultado superior ao das eleições passadas.
REDAÇÃO CONTILNET

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