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Casos de Aids no Acre diminuem mais de 40% em 2016, diz Saúde

Até novembro, foram registrados 40 casos contra 70 no ano passado. 
Nesta quinta (1º), comemora-se o Dia Mundial de Combate à Aids.

Aline NascimentoDo G1 AC

Dados mostram que houve diminuição nos casos entre 2015 e 2016 (Foto: Divulgação/Sesacre)Dados mostram que houve diminuição nos casos entre 2015 e 2016 (Foto: Divulgação/Sesacre)























Dados da Coordenação Estadual de DST/Aids e Hepatites Virais, da Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) mostram que houve uma diminuição de mais de 40%  nos casos de Aids no estado em 2016. Em 2015, foram notificados 70 casos e até novembro deste ano, são 40.
Os dados apontam que, entre 1987 e 2016, foram registrados 921 casos da doença no estado acreano. Nesta quinta-feira (1º) , é celebrado o Dia Mundial de Combate à Aids.
Dos dados gerais, 543 foram notificados em pessoas do sexo masculino e 378 do sexo feminino. A capital, Rio Branco, foi a cidade com maior incidência de casos no estado, com 682 notificações. O número de óbitos também apresentou diminuição. O primeiro caso de Aids foi notificado em 1987 no Acre e deste então, conforme o estudo, morreram mais de 200 pessoas vítimas da doença.
Além da capital, outros três municípios do estado aparecem no ranking de incidência. São eles: Sena Madureira com 43, Cruzeiro do Sul com 32 e Senador Guiomard com 27. Os municípios com menor incidência são Mâncio LimaPorto Walter e Marechal Thaumaturgo, todos com 1 caso cada.
Entre as regiões, o Baixo Acre registrou 92% dos casos da doença e é a região com maior percentual. Logo em seguida vem a região do Vale do Juruá, com 5%, e o Alto Acre com 4%.
A doença

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, mais conhecida como Aids, é causada pelo vírus do HIV. Como esse vírus ataca as células de defesa do corpo, o organismo fica mais vulnerável a diversas doenças, de um simples resfriado a infecções mais graves.
Como o HIV, vírus causador da Aids, está presente no sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno, a doença pode ser transmitida de várias formas: sexo sem camisinha, de mãe infectada para o filho durante a gestação, parto ou a amamentação, uso da mesma seringa ou agulha contaminada por mais de uma pessoa, instrumentos que furam ou cortam não esterilizados, entre outros meios.

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