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Sem a presença de Gladson, Rocha e Ulysses, governo tenta explicar assassinatos e sobra até para população

O comandante em exercício da PM, coronel Ricardo Brandão, afirmou que foi adotado um pacote de medidas de segurança e solicitou a diminuição de críticas por parte da população.
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Com um time de segundo escalão, a cúpula da Segurança Pública tentou explicar a onda de violência que atingiu o estado do Acre nos últimos dias. Coronel Ricardo Brandão subsistiu o comandante da Polícia Militar, Ulysses Araújo, que está em viagem aos Estados Unidos, José Ribamar, chefe da Casa Civil substituiu o governador Gladson Cameli que também está fora do estado.
O vice governador, Wherles Rocha, padrinho da Segurança Pública, também se encontra em viagem e foi substituído por assessores.
O comandante da Polícia Militar em exercício, coronel Ricardo Brandão, afirmou que foi adotado um pacote de medidas de segurança e solicitou a diminuição de críticas por parte da população.
“Ao invés de criticarem façam denúncias que nos ajudam muito mais”, diz.
Ricardo também falou da fuga dos 26 presos e afirmou que não descarta nenhuma possibilidade de ajuda de outros “indivíduos”. Nenhum membro da Segurança Pública cita a atuação das facções criminosas.
Brandão citou uma série de medidas que estão sendo tomadas para evitar a violência no Acre e afirmou que solicitou apoio do Gaeco e que um promotor do Ministério Público acompanhe o caso.
O subcomandante citou ainda que foi criado dois gabinetes, um de gerenciamento operacional e outro de crise, para que acompanhem a situação.

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